As questões de gêneros dentro das organizações

As percepções pelas diferenças de gêneros está em estado de mutação constante.

As gerações mais atuais, principalmente os Z e os millennials já não aceitam mais a intolerância com as diferenças sejam elas quais forem. E esperam isso também no seu ambiente de trabalho.

Ou seja, sentem-se desconfortáveis em qualquer organização que oferecem desrespeito quando o assunto é questões de gêneros.

Atualmente inclusão social na sociedade não é apenas a demonstração de um ato de solidariedade, mas sim uma vantagem competitiva. E por mais resistentes que alguns executivos querem ser, claramente isso terá de ser mudado.

Assuntos e atitudes de companhias que proíbam que seus colaboradores sejam quem eles são, acabam tornando-as ultrapassadas.

Não estamos falando de cabelo, roupas ou maneirismo. Mas sim de emoções que sente e sobre àquilo que quiser expressar, ser e ser identificado.

O tema, por ser mais sério e um tanto quanto polêmico, muitas vezes é interpretado de uma forma equivocada. Mas são apenas mudanças pequenas que fazem uma enorme diferença.

Muitos colaboradores, por exemplo, sugerem que nas fichas de admissão, as empresas disponibilizem outras opções além de “feminino” e “masculino” quando questionam sobre o gênero. Apenas uma opção com “outros” já poderia solucionar o problema e ainda, agradar muitos clientes também que também possam estar incomodados.

Ainda, a diversidade colabora para gerar mais soluções criativas e inovadoras em qualquer instituição. Afinal, a partir do momento em que nos esforçamos para nos moldar para se enquadrar, deixamos para trás quem realmente somos.

Portanto, esse tipo de mudança tem se tornado cada vez mais necessária para que as empresas se tornem um lugar para se trabalhar em potencial.

Já que o que está em jogo, é permitir que as pessoas consigam ser melhores consigo mesmas.

FONTE: Consumidor Moderno

Os comentários estão encerrados.

Dúvidas? Confira nosso FAQ