Brasileiros estão mais otimistas para consumir

A pandemia do Covid-19 fez com que o avanço tecnológico acelerasse ainda mais do que o planejado, o que resultou em mais de 150 mil lojas abertas no Brasil durante o segundo e terceiro trimestres de 2020, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Mesmo com uma grande digitalização dos negócios, os consumidores brasileiros ainda têm preferência por comprar em lojas físicas, perto de casa e estão mais atentos às empresas preocupadas com questões ESG (ambientais, sociais e de governança).

O estudo Global Consumer Insight Pulse, da consultoria PwC, diz que 47% dos brasileiros esperam aumentar suas compras em supermercados nos próximos 6 meses, contra 38% na média global. Além disso, 33% dos brasileiros e 26% dos consumidores globais esperam aumentar o consumo, enquanto no setor eletrônico esses números chegam a 40% e 24%. Dados que demonstram o otimismo do brasileiro para consumir em 2021.

O estudo também revela que muitas tendências de comportamento do consumidor se aceleraram durante a pandemia, como mencionado previamente, o que deu origem a 4 linhas de segmentação dos consumidores. Segundo a PwC, esses padrões de compras, viagens, trabalho e engajamento com marcas podem ter implicações duradouras para o varejo. Ao compreender esses novos grupos de consumidores e seus comportamentos, as empresas podem se preparar melhor para o futuro.

No dia 10 de maio, o Banco Central divulgou a pesquisa Focus, ajustando suas projeções para a economia brasileira, que prevê um maior crescimento tanto para 2021 quanto para 2022. O PIB (Produto Interno Bruto) é o índice que representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, por um tempo estabelecido. Para 2021, espera-se que o PIB aumente 3,21%, contra 3,14% da pesquisa anterior, e para o próximo ano, o PIB deve aumentar 2,33%, uma melhora de 0,02%.

Os comentários estão encerrados.

Dúvidas? Confira nosso FAQ